É lindo!
Um bom lençol, a cama quente, o bom livro e na cabeça a tranquilidade de que o sono vai chegar. No celular toca Tim Maia, azul da cor do mar, “Ah se o mundo inteiro me pudesse ouvir, tenho muito pra contar, dizer que aprendi”. Fazer o que, assim tenho um motivo a mais para sonhar um sonho azul como a cor do mar.
O sonho azul traduz-se no profundo da imensidão da cor dos olhos dela, “mas quem sofre sempre tem que procurar pelo menos vir achar razão para viver”. Engraçado, em meio à busca do sonho os sinais dela me confundem da cabeça aos pés, mas por dentro a vontade é devorá-la. Um Djavan qualquer saberia explicar o que penso.
Não, não quero outra vida, quero o azul dos olhos dela. Que poder! Ela une todas as coisas com o seu olhar. Não tenho medo de errar, quero insistir em nós.
Por Elistênio Alves